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Transformação digital em pequenos negócios

A chamada Revolução Digital trouxe uma grande mudança à sociedade, desde o final dos anos de 1970, com a expansão do uso de computadores. De...

Por: Redação Montana
Transformacao digital em pequenos negocios
A chamada Revolução Digital trouxe uma grande mudança à sociedade, desde o final dos anos de 1970, com a expansão do uso de computadores. De lá para cá, inúmeras tecnologias foram sendo desenvolvidas para conectar as pessoas ao mundo virtual.  Com o isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus, os canais digitais passaram a ser uma “tábua de salvação” para manter as relações sociais e comerciais. 
Talvez este seja o grande legado da pandemia, que acelerou a transformação digital em diversos setores da indústria e do varejo. Com a maior oferta de ferramentas digitais, o consumidor e o especificador técnico adquiriram novos costumes e modos de consultar preços, pesquisar produtos e comparar as opções no mercado.
De acordo com o Relatório Setores do E-commerce no Brasil, realizado pela Conversion, consultoria especializada em marketing e comércio eletrônico, 86% dos brasileiros conectados à internet realizaram compras durante a pandemia. Casa & Móveis registrou o maior crescimento no período (entre fevereiro e julho), com 67,21%, seguida por Moda & Acessórios (65,52%), Pets (61,67%), Comidas & Bebidas (57,11%) e Infantil (47,71%).
Entre os inúmeros estudos que estão sendo feitos, destaque-se o relatório da  MarketsandMarkets, que revelou que o mercado de transformação digital foi avaliado em US$ 290 bilhões em 2018 e estimado a atingir US$ 665 bilhões em 2023, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 18,1% no período previsto.
Algumas empresas estão expandindo investimento, enquanto outras estão na fase inicial do seu processo de transformação digital. Todavia, não é só a marca ter uma presença online, é preciso trabalhar toda cultura da empresa e engajar as pessoas. Na prática, cada empresa tem que traçar um plano de negócios de acordo com suas características. Criar também uma governança, para acompanhar e medir os resultados em tempo real é fundamental!
A dica é buscar soluções que sejam úteis para o momento da operação, com recursos que permitam resolver ou diminuir ao máximo os desafios na prática. A Montana Química selecionou algumas ideias para ajudar você nesta empreitada!  Veja a seguir.
 
Pagamentos digitais
 
Criar uma conta digital para os clientes que utilizam o sistema, sem qualquer burocracia ou taxa para utilização de serviços como pagamentos, transferências, entre outros vai otimizar bastante todo o controle do fluxo de caixa.
Desta forma, o lojista pode fazer toda a gestão financeira da loja através de uma conta digital integrada ao sistema, sem cobrança de taxa nas principais operações. Este recurso também permite que o empreendedor possa criar contas para seus funcionários, por onde ele pode até mesmo pagar os salários. Há startups no mercado que oferecem este tipo de solução com custos mais acessíveis.
 
Multicanalidade
 
Como a comunicação digital na loja física pode influenciar acesso, espaço, processos e decisão de compras? 
Um dos grandes focos do modelo chamado omnichannel, convergência entre os mundos físico e virtual, é melhorar a experiência do cliente (já falamos sobre omnichannel aqui). Ele também ajuda a gerar insights importantes, como a possibilidade de saber se um cliente abandonou a loja física sem comprar, mas fechou a compra pelo site.
Especialistas do mercado afirmam que nenhuma empresa tem um canal omnichannel que consiga mapear todos os clientes e seus comportamentos e experiências. Mas muitas estão nessa jornada, como as grandes redes varejistas.
 
Catálogo digital
 
Quando o cliente inicia uma pesquisa em sites de busca para procurar um produto ou serviço, a sua expectativa é ter o máximo de informações de forma rápida e confiável. 
Uma solução interessante para o comércio varejista é ter o catálogo atualizado dos produtos no site. Com ele, o lojista pode otimizar a venda e fazer toda a interação com o cliente até finalização do pedido.
Segundo o relatório Neotrust, elaborado pela Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado com foco em e-commerce, no primeiro semestre, o faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 32,1 bilhões, número que representa crescimento nominal de 16,3% em relação a 2018, quando foram registrados R$ 27,6 bilhões.
Se você gostou destas dicas, veja mais textos sobre o assunto aqui, no novo site da Montana Química.
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